OS MÉDICOS CUBANOS.
Cuba exporta médicos, o Brasil exporta travestis (e dentistas). Adorei essa, os médicos cubanos no Brasil estão diante de doenças ERRADICADAS EM CUBA. A medicina brasileira é uma PROSTITUTA CAPITALISTA. Ela quer levar para as populações ribeirinhas do Rio Negro, no Amazonas, a medicina pernóstica, digo, "diagnóstica" (tomografia computadorizada, ecodopler, etc).
Cuba devido ao covarde bloqueio imposto pelos americanos se vira, em seu território, com alguma centenas de "medicamentos essenciais". A medicina farmacêutica capitalista ocidental (herdeira do IG Farben) para a qual medicamento e bombom 'Sonho de Valsa' é a mesma coisa, apenas uma mercadoria, comercializa 40 mil medicamentos com destaque para os "medicamentos de alto custo", os "medicamentos biológicos". Conheço um caso de uma pessoa que possui um tipo de câncer e usa um medicamento que custa-lhe R$16 mil reais por mês. Felizmente é rico e pode pagar. Se fosse classe média iria processar o SUS.
Para esses casos já surgiu o "advogado de porta de farmácia", especializado em processar o Sistema Único de Saúde
(SUS) para obrigá-lo a dar de graça o medicamento "de alto custo".
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
O CUSTO DO BIG BROTHER E O QUE O BRASIL QUER SER
Cada vez mais as
cidades são monitoradas por câmeras. Nos espaços privados geralmente a gente lê
o cínico “Sorria você está sendo filmado” quando o mais honesto seria “Sory, você está sendo filmado”. O
pretexto para se instalar câmeras em todas as ruas é para filmar os criminosos
em geral, e assaltantes de banco em particular (os banqueiros são a vanguarda
da classe dominante). Vi no Bom dia Brasil de hoje, 15/08/13, que o custo de
uma sistema desses é de três milhões (não informou o custo de manutenção).
Temos em nosso país 5000 municípios que multiplicados por 3 milhões dão 15 bilhões.
Com tanta câmera
funcionando (e especialmente os grampos telefônicos) a polícia tem enviado mais
gente para as cadeias. Acontece que graças aos telefones celulares, os
presídios viraram escritório dos chefes de quadrilhas que dão ordens a seus
comparsas que estão em liberdade. Daí a necessidade de se instalar nos presídios
equipamentos para impedir essa comunicação entre os bandidos presos e os
soltos. Esse equipamento bloqueador de celulares é de fabricação israelense e
deve custar alguns milhões. Multiplicando pelo número de presídios de todo o país
dá alguns bilhões.
Fernando Henrique Cardoso acha que o Brasil não precisa se
preocupar com um “Projeto de Nação”. Sem um projeto que se preocupe com o
desenho que o país está tomando, o país fica refém e à mercê, do capital (o
dinheiro que o Papa disse que está sendo endeusado). E o projeto que o capital
tem para o nosso país E QUE ESTÁ SENDO IMPLEMENTADO é transformar o Brasil numa
FÁBRICA DE DOENTES E DE BANDIDOS. Daí tanta necessidade de hospitais e presídios;
médicos e policiais. E o capitalismo vai faturar com venda de venenos (ditos
remédios) pagos pelo SUS, e câmeras para vigiar as ruas e presídios. Mas se FHC
se revelou um sociólogo vendido ao capital, felizmente temos gente pensando,
levando em conta os interesses do povo brasileiro, caso de Luiz Gonzaga de
SOUZA LIMA. Segundo esse GONZAGÃO da nossa ciência social, “o povo esbarrou nos limites da formação
social para os negócios, nos limites da ‘Empresa Brasi’l”. Ultrapassou
esses limites e TOMOU AS RUAS. O povo quer ser sociedade, comunidade e não “empresa”,
quer outras prioridades sociais, outra forma de ser Brasil. Uma REFUNDAÇÃO do
país está em movimento. Souza Lima é autor de um livro sobre isso procurem pelo google por favor.
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
BRASIL NUNCA MAIS DIGITAL
O projeto "Brasil: Nunca Mais" – BNM foi desenvolvido pelo Conselho Mundial de Igrejas e pela Arquidiocese de São Paulo. A iniciativa teve três principais objetivos: evitar que os processos judiciais por crimes políticos fossem destruídos com o fim da DITADURA MILITAR e obter informações sobre torturas praticadas pela repressão política verde oliva e que sua divulgação cumprisse um papel educativo junto à sociedade brasileira.
A partir do exame de cerca de 900 mil páginas de processos judiciais movidos contra presos políticos, foram publicados relatórios e um livro de igual nome (BRASIL NUNCA MAIS, Editora Vozes), retratando as TORTURAS e outras graves violações a direitos humanos praticados durante a DITADURA MILITAR. As informações foram obtidas a partir dos depoimentos prestados pelos réus no âmbito dos tribunais militares. Essa, aliás, foi uma feliz iniciativa do BRASIL NUNCA MAIS: o uso de documentos oficiais do próprio Estado para comprovar a prática reiterada e institucionalizada da TORTURA como ferramenta de repressão por parte da DITADURA MILITAR.
Assim, em 15 de julho de 1985, quatro meses após a retomada do regime civil, foi lançado o livro “Brasil: Nunca Mais” com o objetivo de reconstituir parte da história das violações dos direitos humanos durante o regime militar. No campo político, impulsionou a ratificação pelo Brasil da "Convenção das Nações Unidas contra a Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes" e influenciou os trabalhos da Assembleia Nacional Constituinte que promulgou a Constituição de 1988, sobretudo quando esta define a tortura como crime inafiançável e insuscetível de anistia.
Dom Paulo decidiu doar toda a documentação do projeto, a fim de torná-la pública. O conteúdo foi oferecido, inicialmente, à Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e à Universidade de São Paulo (USP), as quais declinaram do convite. Ofertado, então, à Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a instituição aceitou a documentação, com a ressalva de disponibilizar publicamente o material que fora preservado pelo Latin American Microform Project, do Center for Research Libraries.
BRASIL NUNCA MAIS DIGITAL
Com o projeto "Brasil Nunca Mais Digital" esse acervo retornou ao país, estando totalmente acessível através da internet.
A repatriação dos arquivos do BNM fortalece nossa democracia e contribui para a concretização dos direitos à verdade, à memória e à justiça, especialmente no momento em que o País passa a limpo sua história com o funcionamento da COMISSÃO NACIONAL da VERDADE.
UM PROCESSO PEDAGÓGICO PERMANENTE
Projeto Educativo
Com a publicação do site "Brasil Nunca Mais Digital", internautas poderão trocar experiências com esse passado negro para, como disse Paulo Evaristo Arns: "que não se esqueça e nunca mais aconteça".
Esperamos que com o início das atividades novos arquivos sejam descobertos e agregados ao site, uma vez que a construção do "Brasil Nunca Mais" é uma obra em aberto.
Seja bem vindo!
LINK: http://bnmdigital.mpf.mp.br/#!/o-que-e-o-bnm
A partir do exame de cerca de 900 mil páginas de processos judiciais movidos contra presos políticos, foram publicados relatórios e um livro de igual nome (BRASIL NUNCA MAIS, Editora Vozes), retratando as TORTURAS e outras graves violações a direitos humanos praticados durante a DITADURA MILITAR. As informações foram obtidas a partir dos depoimentos prestados pelos réus no âmbito dos tribunais militares. Essa, aliás, foi uma feliz iniciativa do BRASIL NUNCA MAIS: o uso de documentos oficiais do próprio Estado para comprovar a prática reiterada e institucionalizada da TORTURA como ferramenta de repressão por parte da DITADURA MILITAR.
Assim, em 15 de julho de 1985, quatro meses após a retomada do regime civil, foi lançado o livro “Brasil: Nunca Mais” com o objetivo de reconstituir parte da história das violações dos direitos humanos durante o regime militar. No campo político, impulsionou a ratificação pelo Brasil da "Convenção das Nações Unidas contra a Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes" e influenciou os trabalhos da Assembleia Nacional Constituinte que promulgou a Constituição de 1988, sobretudo quando esta define a tortura como crime inafiançável e insuscetível de anistia.
Dom Paulo decidiu doar toda a documentação do projeto, a fim de torná-la pública. O conteúdo foi oferecido, inicialmente, à Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e à Universidade de São Paulo (USP), as quais declinaram do convite. Ofertado, então, à Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a instituição aceitou a documentação, com a ressalva de disponibilizar publicamente o material que fora preservado pelo Latin American Microform Project, do Center for Research Libraries.
BRASIL NUNCA MAIS DIGITAL
Com o projeto "Brasil Nunca Mais Digital" esse acervo retornou ao país, estando totalmente acessível através da internet.
A repatriação dos arquivos do BNM fortalece nossa democracia e contribui para a concretização dos direitos à verdade, à memória e à justiça, especialmente no momento em que o País passa a limpo sua história com o funcionamento da COMISSÃO NACIONAL da VERDADE.
UM PROCESSO PEDAGÓGICO PERMANENTE
Projeto Educativo
Com a publicação do site "Brasil Nunca Mais Digital", internautas poderão trocar experiências com esse passado negro para, como disse Paulo Evaristo Arns: "que não se esqueça e nunca mais aconteça".
Esperamos que com o início das atividades novos arquivos sejam descobertos e agregados ao site, uma vez que a construção do "Brasil Nunca Mais" é uma obra em aberto.
Seja bem vindo!
LINK: http://bnmdigital.mpf.mp.br/#!/o-que-e-o-bnm
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